Flipoços 2023

Confira as minibios dos convidados da 18ª Edição do Flipoços 2023.

Alex Andrade é escritor e arte-educador. Publicou livros de contos e romances, como o elogiado "Para os que ficam " 2022 editora Confraria do Vento e os infantis "O Gigante" 2021, "A menina e a sapatilha e o menino e a chuteira" 2019 todos pela Quase Oito editora. E o recém publicado A menina que entrou na história, seu 13° livro publicado. Andrade participa do projeto de incentivo à leitura Praça da leitura e é um dos curadores do Prêmio literário do ensino fundamental. 

Alexandre Rabelo é escritor, graduado em História e Letras pela Universidade São Paulo. Aos 17 anos, venceu um concurso de redação promovido pela Câmara dos Vereadores de São Paulo, tendo como prêmio um encontro com o escritor Jorge Amado, evento que considera seu batismo literário. É autor dos romances “Itinerários para o fim do mundo” (Patuá, 2018), “Nicotina Zero, um livro de antiajuda” (Hoo, 2015) e um dos organizadores e autores da antologia de prosa e poesia “A Resistência dos Vaga-Lumes” (Nós, 2019), livro que reúne 61 dos principais autores LGBTQIA+ brasileiros. Desde 2018 dirige o “Mix Literário”, evento anual que congrega debates e ações sobre literatura queer no Festival Mix Brasil da Cultura da Diversidade, o maior do gênero na América Latina. Também é o criador do prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura. “Miss Macunaíma” (Record, 2022) é seu terceiro romance.

Alexandre Staut, escritor e editor de livros, autor de Jazz band na sala da gente (2010), O incêndio (2018), do infantil A vizinha e a andorinha (2015), Paris-Brest (2016), entre outros. É também o idealizador da revista literária São Paulo Review e da Folhas de Relva Edições. 

Álvaro Antônio Domingues Costa, é Pedagogo pela UEMG, pós-graduando em gestão educacional e atualmente Diretor da Diretoria Educacional da Superintendência Regional de Ensino de Poços de Caldas. É Curador e Mediador do Clube de leitura coletiva “Lendo Literatura Brasileira – LLB” que em 2021 recebeu o selo “Brasil que Lê” uma iniciativa da PUC – Rio em parceria com o Itaú Cultural e UNESCO, reconhecendo os principais projetos de fomento e formação de leitores espalhados pelo Brasil.

Ana Kariri, Liderança da Etnia Kariri da Paraíba, Artista Visual Indígena, Escritora, Idealizadora e Presidente do Coletivo Nacional Tuxaua rede de saberes indígenas e cultura popular. Membra do Conselho de cultura de Duque de Caxias. Faz parte da rede nacional de escritoras indígenas do Mulherio de letras.

Ana Paula Gonçalves Tranche, nascida em Poços de Caldas-MG. Graduada em Gestão Empreendedora de Negócios, pós-graduada em MBA Gestão de Pessoas e MBA Empreendedorismo Social e Gestão do Terceiro Setor. Sua história revela sua fortaleza na maternidade que a impulsionou a se tornar gestora e Presidente Voluntária da ADEFIP. Seu maior propósito é investir no potencial humano, mantendo sua atuação guiada pelo legado do seu grande incentivador, um menininho na cadeira de rodas chamado Gustavo Tranche, que através de um sorriso conseguia carregar de significados aquilo que não mais caberia em palavras! Biografada por Ligia Scalise no livro Pelo meu filho, eu luto, que será lançado no Flipoços 2023.

Ana Vitória Vieira Monteiro é xamã, escritora – autora de diversos livros –pacifista, tecelã e guardiã de sementes ancestrais. É fundadora do Centro de Estudos Xamânicos Porta do Sol e da Ong Paz Sem Fronteiras.

Antônio Voorhees paulista de nascimento, mineiro por paixão, formado em letras pela UNIP, pai do Enzo e autor de livros que ajudam papais e filhos.

Aryanne Ribeiro, do sul de Minas, é arquiteta, diretora, produtora e gestora cultural. Há 10 anos dedicada ao setor audiovisual com produção, gestão, exibição, e fomento audiovisual no sul de Minas Gerais. Responsável pela realização de projetos como Mostra de Cinema de Fama, Ficalfenas (Festival infantil cinema de Alfenas). Vice-presidente CONSEC (conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais), presidente CONECTA (Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura do Brasil), diretoria do Fórum dos Festivais audiovisual Brasileiro.

Augusto Meneghin, é escritor e artista visual. Publicou três livros de poesia, O mar sem nós (Urutau, 2013), Pluma e Imensidão (Medita, 2015) e Porque fecho os olhos (Urutau, 2022). Sua formação acadêmica é em Artes Visuais pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas com um mestrado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Tem textos publicados em revistas do Brasil, Portugal e Galiza. Atualmente dedica-se ao seu primeiro romance.

Autora Residente da 3ª Residência Literária Flipoços Camões 2023 - Judite Canha Fernandes nasceu no Funchal em 1971 e aos oito anos foi viver para os Açores. Neste momento, reside em Lisboa. É doutorada em Ciência da Informação, licenciada em Ciências do Meio Aquático e pós-graduada em Biblioteca e Arquivo. Entre 2011 e 2016, foi representante da Europa no Comité Internacional da Marcha Mundial das Mulheres. Em 2015, deixou o percurso profissional anterior para dedicar-se à escrita, desejo que vinha a adiar desde a infância. Publicou poesia, ficção (romance e conto) e teatro. O seu romance de estreia, Um passo para sul (Gradiva, 2019), escrito com o apoio da Bolsa Criar Lusofonia, foi Prémio Agustina Bessa Luís em 2018, Menção Honrosa no Prémio Literário Dias de Melo em 2018, foi nomeado como melhor livro de ficção narrativa em 2019 pela Sociedade Portuguesa de Autores, foi semifinalista do Prémio Oceanos em 2020 e faz parte do Plano Nacional de Leitura 2020-2027. Entre outros prémios e menções do Júri, O livro de poesia o mais difícil do capitalismo é encontrar o sítio onde pôr as bombas (Urutau, 2017) foi semifinalista no Prémio Oceanos em 2018, o conto A que horas bate? foi menção honrosa no Prémio Literário Ferreira de Castro e o seu livro Curtissimas (Kazua, 2017) foi Prémio Tatu nacional de Conto no Brasil, também em 2018. Foi bolseira DGLAB para ficção em 2020, bolsa da qual resultou o seu romance O Terramoto (Companhia das Ilhas, 2022). Participou em múltiplos Festivais Literários e Artísticos, nacionais e internacionais, vencedora da VI edição da Bolsa de Residência Literária Camões em Berlim em 2021, e Júri no Festival Internacional de Poesia de Lisboa, em 2021. A sua novela A Lista da Mercearia (Urutau, 2021) foi menção especial do júri no Prémio Literário Ferreira de Castro em 2021. É uma das mulheres retratadas em Mulheres do meu País – Século XXI, da jornalista Cidália Vargas e da fotógrafa Maria Margarida Pereira Muller. Judite participa da mesa em homenagem ao Dia Internacional da Língua Portuguesa do Flipoços 2023, dia 05 de maio, no Teatro da Urca, às 19h.

Bob Wolfenson é um dos mais importantes fotógrafos contemporâneo. Possui obras nos acervos do Museu de Arte de São Paulo (Coleção Pirelli-Masp), no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Museu de Arte Brasileira da Faap, no Itaú Cultural, entre outras coleções nacionais e internacionais. Em 2021 completou 50 anos de carreira com marcos significativos como uma edição da revista Elle inteira dedicada a releitura de seus trabalhos. Fotógrafo conhecido principalmente por seus retratos icônicos, sua vasta obra transita entre diversos outros gêneros da fotografia. Lançou os livros Desnorte, Livro Falado, Sub-emerso, Belvedere, Apreeensões, Cartas a um jovem fotógrafo, e Antifachada: Encadernação Dourada.

Bruno Hilário, é mestrando em Comunicação no Programa de Pós Graduação da FAFICH- UFMG, com foco nas artes performáticas e cinema, e formado em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário UNA. Foi aluno da Companhia de Teatro – Escola de Arte, (2006- 2007), onde se firmou como ator e produtor teatral. Possui uma atuação em três linhas de frente: teatro, cinema e gestão cultural.  Possui grande experiência em realização de eventos diversos como shows, espetáculos cênicos, mostras de cinema, exposições artísticas, feiras, congressos e demais atividades culturais, incluindo no ambiente virtual. Atua na Fundação Clovis Salgado, como Diretor de Programação, sendo responsável pela programação e logística de programação de todos os equipamentos geridos pela instituição. Ator profissional, integrou elenco de diversos espetáculos, dentre eles: “Pluft, o fantasminha”, “Sonho de uma noite de verão”; “No escuro do Sol”, “O Pelicano” “68” e “Capitão Fracasso”, espetáculo que participou de diversos festivais nacionais e internacionais de teatro.

Carina Alves, Sou Psicóloga, Doutorado em Educação, ativista social e fundadora do Instituto Incluir. Eu me alimento de coisas boas, busco uma boa alimentação, boas amizades, boas parcerias, e não seria diferente com as histórias. Elas me fascinam e, diante da destruição do mundo que temos testemunhado, o que mais me dá satisfação é tentar reconstruir e ressignificar a humanidade. Tenho como metas em meus escritos trazer à tona nossa missão de democratizar, transformar e humanizar. Nós somos a voz da mudança.

Carlos Ratton, jornalista, repórter investigativo há 30 anos, no litoral de São Paulo, apresenta o cine debate "Colchão de Pedra". Documentário roteirizado e dirigido por ele, com direção de fotografia e edição de Tony Valentte, com a produção de alunos de jornalismo da Universidade Santa Cecília, da cidade de Santos-SP. O filme revela o olhar contra a Aporofobia, a arquitetura higienista e a violência da sociedade e do Estado com as pessoas em situação de rua. Ratton é finalista do Prêmio Esso de Jornalismo (2019). Consta na lista dos repórteres ameaçados de morte da FENAJ. Também é autor dos livros, ‘Pescador de Notícias’ e ‘Contra Maré’.

Carola Castro é escritora mineira, Conselheira da Literatura- LLLB - CONSEC MG; Presidente da Nonada Associação Cultural; Editora chefe na Plataforma de literatura IBI Literrario, e Ceo- É.Cultural startup mineira que atua na Indústria Criativa.

Celia Sousa, Doutora em Ciências da Educação, Especialidade Comunicação. Professora de Carreira do ensino superior, Coordenadora do Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID), da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. Investigadora Integrada do Centro de Investigação interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa. Acredita que uma Sociedade Inclusiva é aquela onde todos os cidadãos o são de pleno direito, não pela sua igualdade, mas pela aceitação da sua diferença e pela sua participação plena em todos os domínios.

Cleiton Donizete Corrêa Tereza, é Professor de História nas redes municipal e estadual em Poços de Caldas, especialista em História Contemporânea (PUCMinas), especialista em Planejamento, Implementação e Gestão de Educação a Distância (UFF), mestre e doutor em Ciências Humanas pelo programa Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (DIVERSITAS-FFLCH-USP), membro do Coletivo Educação de Poços de Caldas e da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, articulista do Jornal Pensar a Educação em Pauta (UFMG), integrante do Grupo de Pesquisas e Estudos em Administração Escolar (GEPAE-USP), (ex-presidente do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB municipal e ex-coordenador do Centro Municipal de Referência do Professor da Secretaria Municipal de Educação de Poços de Caldas. 

Crianças da Adefip - O GIRARTES - Núcleo de Artes da Adefip, estruturado em 2011, busca o desenvolvimento global de seus atendidos porn meio da arte, possibilitando e incentivando a descoberta de suas habilidades, aproximando-os da sociedade, elevando sua autoestima e autoconfiança. Os grupos buscam a interação de crianças com e sem deficiência de forma a estimular a troca de experiências, favorecendo a atuação entre os pares. Coreografia: "Entre nós" - Dançarinos: Ana Clara Tavares, Enzo Miguel Claudiano, Marcos Vinicius Guimarães, Marcos Emanuel Guimarães, Mel Marinho, Miguel Silidônio, Rafaela Saboia, Victor Hugo Ramos, Vinícius Enrico. Atividade será realizada junto do lançamento do livro “Pelo meu filho, eu luto” de Ligia Scalise, que retrata a luta de Ana Paula Tranche pelo filho.

Cristina Serra nasceu em Belém do Pará e formou-se em Jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Trabalhou nas redações dos jornais Resistência, LEIA, Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil, da revista Veja e da Rede Globo. Na TV, foi repórter no Rio de Janeiro e em Brasília, correspondente em Nova York e comentarista do Programa do Jô. Foi colunista da Folha de S.Paulo de 2020 ao começo de 2023. É analista de política do canal digital ICL Notícias. Tem quatro livros publicados, o mais recente deles é “Nós, sobreviventes do ódio”.

Dani Nascimento, nasceu na zona norte de São Paulo, mas atualmente vive em Campinas, onde divide seu tempo entre a família e seus livros. É apaixonada por séries e filmes, e leitora voraz de qualquer livro que lhe prenda atenção. Após o nascimento do seu segundo filho arriscou seu primeiro romance, começou a publicar na plataforma Amazon e não parou mais. Hoje tem vários títulos publicados, seus romances são recheados de erotismo, drama e ação. É a fã número um de finais felizes, e isso não falta em suas histórias.

Daniel Munduruku é um escritor e professor paraense, pertencente ao povo indígena Munduruku. Autor de 56 livros publicados por diversas editoras no Brasil e no exterior, a maioria classificados como literatura infanto-juvenil e paradidáticos. É Graduado em Filosofia e tem licenciatura em História e Psicologia. Tem Mestrado e Doutorado em Educação pela USP - Universidade de São Paulo e Pós-Doutorado em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Já recebeu vários prêmios nacionais e internacionais por sua obra literária: Prêmio Jabuti CBL - Câmara Brasileira Do Livro (2004 e 2017); Prêmio da Academia Brasileira de Letras (2010) - ABL; Prêmio Érico Vanucci Mendes - CNPq; Prêmio para a Promoção da Tolerância e da Não Violência - UNESCO, Prêmio da Fundação Bunge pelo conjunto de sua obra e atuação cultural, em 2018 Em 2021 foi condecorado pela OAB/SP como personalidade literária, entre outros. Muitos de seus livros receberam selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ. Ativista engajado no Movimento Indígena Brasileiro, reside em Lorena, interior de São Paulo, desde 1987. Cidade onde é Diretor-Presidente do Instituto Uka e do selo Uka Editorial.  Também é membro-fundador da Academia de Letras de Lorena. Foi cofundador da primeira livraria online especializada em livros de autores indígenas e promove há 18 anos, o Encontro de Escritores e Artistas Indígenas no Rio de Janeiro em parceria com a FNLIJ. Em 2021 concorreu à Cadeira 12 da Academia Brasileira de Letra.

Diógenes Moura é escritor, curador de fotografia, roteirista e editor. Nasceu em Recife mas vive desde 1989, em São Paulo. Acaba de lançar MINHOCÃO, seu novo livro de contos que diz sobre os inescapáveis destinos dos que vivem entorno do mais famoso viaduto do Brasil. Com o livro Vazão 10.8 – A Última Gota de Morfina (Vento Leste Editora, 104 págs.), lançado em 2021, entrou na lista dos Semifinalistas do Prêmio Oceanos em 2022. Premiado no Brasil e exterior, foi Curador de Fotografia da Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 1999 e 2013, período em que recebeu quatro prêmios APCA. Nesse período editou mais de 100 publicações sobre fotografia e sua profunda ligação com a literatura. Também em 2022 recebeu mais um Prêmio APCA pela pesquisa e curadoria da exposição Terra em Transe, realizada entre setembro de 2021 e janeiro de 2022, no Museu Afro Brasil, em São Paulo. Terra em Transe é um grito imagético e literário sobre um Brasil que vive sempre à beira de um infarto anunciado. O projeto reúne cerca de 600 imagens de 60 fotógrafos brasileiros. Diógenes Moura escreve sobre existência, imagem, abismo e abandono.

Edgar Kanaykô Xakriabá é fotógrafo e antropólogo. Do povo Xakriabá, vive na Terra Indígena Xakriabá, no norte de Minas Gerais, fez mestrado em Antropologia (UFMG) com uma pesquisa sobre a relação das aldeias com a fotografia. Edgar usa sua etnofotografia como uma ferramenta de luta, que possibilita ao “outro” ver com um novo olhar aquilo que um povo indígena é. Integrou as exposições Mundos Indígenas, na UFMG, Véxoa: Nós sabemos, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, e, no festival, participa com a obra “Siwẽttêt: resistência”. Edgar Corrêa Kanaykõ é formado em Ciências Sociais/Humanas, no curso de Formação Intercultural de Educadores Indígenas (FIEI), da Faculdade de Educação da UFMG. Os Xacriabá são um dentre os povos indígenas do estado de Minas Gerais, onde vivem também os povos Maxacali, Pataxó, Kaxixó, Krenak, Pankararu, Mokurim, Araná e Xucuri-Kariri. Para ele, a fotografia é uma nova ferramenta de luta, permitindo que o outro veja, com outro olhar, o que é um povo indígena.

Eduarda Brits, Uma jovem autora que ama escrever romances recheados de drama. Tem fascínio por emoções ávidas de seus leitores e preza sempre a originalidade. Amante de músicas que arrepiam, piadas ruins e gastronoMIA. No lançamento do seu primeiro livro já alcançou 20 milhões de páginas lidas, além de 6 meses na categoria de mais vendidos da Amazon.

Eric Nepomuceno nasceu em São Paulo, 1948.  Jornalista, escritor e tradutor, é um dos principais expoentes da sua geração. Autor de diversos livros, incluindo “Coisas do Mundo” (Patuá) e “A memória de todos nós” (Record). Traduziu clássicos como “Cem anos de solidão” (Gabriel García Márquez), “O jogo da amarelinha” (Julio Cortázar) e “O livro dos abraços” (Eduardo Galeano). Apresentou as séries “Sangue Latino” (Canal Brasil) e “Álbum de memórias” (Canal Futura). Escreve regularmente para diversos jornais, incluindo El País (Espanha), La Jornada (México) e Página 12 (Argentina).

Escritor Sulfuroso Flipoços 2023 - Benedito Antônio G. Prezia, formado em filosofia, atua na questão indígena desde 1983, tendo trabalhado no Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em Brasília, de 1983 a 1991. A partir de 1992 passou a ministrar a História da Resistência Indígena no Brasil no Curso de Formação Básica do Cimi. Em 1997, tornou-se mestre em Linguística Geral (USP), com o tema Os indígenas do planalto paulista, nas crônicas quinhentistas e seiscentistas, publicado pela Editora Humanitas (USP, 2ª. ed. 2010). Em 2008, doutorou-se em Ciências Sociais (PUC-SP), com a tese Os Tupi de Piratininga, acolhida, resistência e colaboração. Em 2001, foi um dos fundadores do Programa Pindorama e coordenador por 10 anos. É autor de vários paradidáticos sobre a temática indígena, como Terra à vista, descobrimento ou invasão (Moderna, 2015); Marçal Guarani, a voz que não pode ser esquecida (Expressão Popular, 2009) e Virando gente grande (2014), História da Resistência Indígena (2017, Expressão Popular) e Povos indígenas, Terra, Culturas e Lutas (2019, Outras Expressões).  É co-autor dos livros, Esta terra tinha dono (FTD, 6ª ed. 2000), Brasil indígena, 500 anos de resistência (FTD, 2ª. ed. 2004), Povos Indígenas, terra é vida (Atual/Saraiva, 7ª ed., 2013) e A criação do mundo (2014, 3a ed. Saraiva/Somos Educação) e outras belas histórias.

Felipe Franco Munhoz nasceu em São Paulo (1990). É graduado em Comunicação Social pela UFPR. Recebeu uma Bolsa Funarte de Criação Literária para escrever seu livro de estreia: “Mentiras” (Nós, 2016). Em 2017, na Flup, com a atriz Natália Lage, apresentou “Identidades 15 minutos”, recorte-adaptação do que seria seu livro seguinte: “Identidades” (Nós, 2018). Sobre “Identidades”, Caetano Veloso escreveu: “Nunca encontrei nada parecido dentre as coisas que pessoas jovens me dão para olhar. Mesmo as rubricas de cena são poesia. ‘Identidades’ tem um lugar único na literatura brasileira contemporânea.” Recentemente, publicou “Lanternas ao nirvana” (Record, 2022). Traduziu, do russo, a seleta de poemas de A. Púchkin “O Cavaleiro de Bronze e outros poemas” (Kalinka, 2022). Foi contemplado, em 2023, com a residência Art Omi: Writers (NY, EUA).

Felipe Nepomuceno nasceu em São Paulo, 1975. Estudou na New York School of Visual Arts. Escreveu livros de poesia, incluindo a antologia “Mapoteca” (7 Letras/Cosac Naify). Realizou séries para TV (“Estúdio 66”, “Sangue Latino”, “A Arte do Encontro”, “Janelas Abertas”, “Álbum de Memórias”) e DVDs musicais. Dirigiu os longas-metragens: “Eduardo Galeano Vagamundo”, “Lugar de Fala”, “Ney à flor da pele” e mais de 50 curtas-metragens.

Flávia Vivaldi, é doutora em Psicologia Educacional pela UNICAMP; Especialista em “Relações interpessoais e desenvolvimento da autonomia moral na escola”, pela Unifran; Magíster em Programas de Intervención Psicologica em Contextos Educativos pela Facultad de Psicologia da Universidad Complutense de Madrid; Psicopedagoga, pela PUC- Minas, e Unincor. Pesquisadora do Grupo de Estudos “Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública” (GEDDEP) do Instituto de Estudos Avançados (IdEA) da Unicamp; pesquisadora integrante do GEPEM - Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral - Unicamp/Unesp. Pesquisadora integrante do GT Moralidade da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP). Professora do curso de Pós-graduação “As Relações Interpessoais na Escola: das Competências Socioemocionais à Personalidade Ética” – do Instituto Vera Cruz https://site.veracruz.edu.br/instituto/pos-graduacao/as-relacoesinterpessoais-na-escola/. Realiza pesquisas sobre as práticas morais e o desenvolvimento de personalidades ética e a implantação dos Planos de Convivência na Escola.

Gabriela Biló é uma fotojornalista brasileira atuante em Brasília. Nascida em 1989 e formada em jornalismo pela PUC SP, Biló é Ganhadora do Prêmio Vladimir Herzog como menção honrosa de 2020, duas vezes vencedora do prêmio mulher imprensa, edição de 2020 e 2021, finalista do prêmio internacional LOBA da Leica e ganhadora do prêmio IREE de jornalismo 2022. Atualmente trabalha para Folha de S. Paulo.

Giulianne Martins, mas para alguns povos indígenas tenho outros nomes como: Caxêkwyj, Ixti, Bimi, Kana Wano, Hawã, Ngrejrö e Kasiry, cada um com seu significado - por isso hoje me reconheço como uma mulher múltipla, que apesar de muitas dores, segue apaixonada pela humanidade e pelas trocas culturais, buscando agir coletivamente somando nas causas que acredito serem primordiais para um mundo mais igualitário e justo, um mundo mais feliz, que é o que vislumbra deixar para seu filho. Formada pelo Instituto de Nova lorque de Fotografia, já trabalhou para marcas como Land Rover, North Face, Pacco, Good-year, Baer Mate, entre outras, além de ministrar seu curso de fotografia na Escola de Fotografia UNA, presencialmente e on-line há 5 anos. Morou em NY, Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro e hoje voltou para Poços de Caldas, cidade natal.

Gustavo Dutra, Secretário Municipal de Cultura de PC e Presidente da Rede Estadual de Gestores Municipais de Cultura e Turismo de Minas Gerais.

Helô Delgado, Escritora poços-caldense, escreveu seu primeiro romance em 2017, por curiosidade, e não parou mais. Antes de se dedicar à literatura formou-se em Psicologia e atuou como psicóloga clínica por cinco anos. Pós-graduada em Psicanálise e Tradução, resolveu mergulhar na carreira de escritora após um de seus livros, “Entre Laços e Conflitos”, ficar em primeiro lugar em um concurso literário. Fora dos livros leva uma vida bastante clichê: casada, com dois filhos, lê sempre que tem tempo livre. Influenciada por seus pais, é apaixonada por leitura desde criança e quer passar o resto da vida espalhando amor com uma pitada de complicação. Atualmente, possui nove obras publicadas - por editoras e em formato independente.

João Borges, jornalista formado pela Universidade de Brasília. Foi comentarista de economia por 17 anos na Globo News. Assinou o blog do João Borges no portal G1. Comentarista de economia na rádio CBN. Eleito jornalista de economia do ano pela Ordem dos Economistas do Brasil em 2017. Em coautoria com Claudia Safatle e Ribamar Oliveira publicou Anatomia de um Desastre. Além da TVGLOBO/Globo News, trabalho nos jornais O Estado de S. Paulo, O Globo, Revista IstoÉe TV Bandeirantes. Hoje é diretor de comunicação e marketing da Febraban.

João Borges, jornalista formado pela Universidade de Brasília. Foi comentarista de economia por 17 anos na Globo News. Assinou o blog do João Borges no portal G1. Comentarista de economia na rádio CBN.  Eleito jornalista de economia do ano pela Ordem dos Economistas do Brasil em 2017. Em coautoria com Claudia Safatle e Ribamar Oliveira publicou Anatomia de um Desastre. Além da TVGLOBO/Globo News, trabalho nos jornais O Estado de S. Paulo, O Globo, Revista IstoÉ e TV Bandeirantes. Hoje é diretor de comunicação e marketing da Febraban.

Joelmir Barbosa nasceu em São Caetano do Sul-SP e ainda criança mudou-se para Minas Gerais. Formou-se em jornalismo pela Universidade de Pouso Alegre onde se apaixonou pela fotografia, se especializando em fotografia de natureza. Descobriu o poder terapêutico da fotografia no combate ao stress e a depressão e escreveu o livro "Como Vencer a Depressão Através da Fotografia" com o objetivo de mostrar as pessoas como a prática de fotografar pode ter resultados benéficos a saúde. Tornou-se especialista em fotografias noturnas e ministra cursos e palestras, além de ser autor de diversas outras obras sobre como a fotografia pode tornar a vida mais saudável e mais feliz. Atualmente, ele é o Presidente do Clube de Empresários de Campinas e faz questão de manter como seu hobby principal a arte de fotografar.

Joelmir Carvalho Barbosa é fotógrafo de natureza. Formado em jornalismo e pós-graduado pela Universidade Federal de Itajubá/MG (Unifei), sempre foi um apaixonado por fotografia e pelo poder transformador que ela tem sobre a vida das pessoas. Nasceu em São Caetano do Sul − SP e ainda criança se mudou para a pequena Santa Rita de Caldas, no Sul de Minas Gerais, onde vive até hoje cultivando a qualidade de vida que o interior oferece. É idealizador do portal doutorfotografia, criado para disseminar os benefícios terapêuticos que a fotografia pode exercer sobre as pessoas no combate a doenças como a depressão, ansiedade, bipolaridade, traumas e estresse.

Jonas Golfeto é diretor, ator e fotógrafo. Foi ator da Companhia do Feijão, Les Commediens Tropicales e é diretor artístico da Aleph Cinema. Como documentarista, desenvolve projetos híbridos, envolvendo linguagens como a fotografia e o cinema – com os curta-metragens REPVBLICA e Vigília no meio fio (documental), ganhou dois prêmios Estímulo, respectivamente em 2001 e 2018. Desenvolve atualmente o documentário O feminino na literatura contemporânea. Sua peça A forca da meia verdade foi contemplada pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (Proac) 2019 e deu origem a este livro, seu primeiro de dramaturgia.

José Manuel Diogo, Diretor da Câmara de Comércio e Indústria Luso Brasileira, CEO da Informacion Capital e partner LATAM e EU da Vogue Homes. Autor do livro As Grandes Agências Secretas, é colunista residente na imprensa diária em três países de língua portuguesa, Angola, Portugal e Brasil. Especialista em intelligence, gestão de informações e planejamento estratégico. Foi um dos fundadores do Festival Literário Internacional de Óbidos. Frequentou Engenharia Mecânica e é Licenciado em Jornalismo ambos pela Universidade de Coimbra.  Presidente da Associação Brasil Portugal – 200 Anos 200 Livros.

Ju Cassou é pianista/cantora/arranjadora/compositora/educadora e produtora musical, paranaense que iniciou carreira no Rio de Janeiro a convite de Marcos Leite na “Orquestra de Vozes Garganta Profunda”, alçou vôo pelo mundo com seu piano criativo, seus arranjos originais e sua interpretação brilhante para a música brasileira. Quatro álbuns independentes na carreira e inúmeras participações/colaborações com artistas, bandas, cinema e trilhas teatrais, temporadas na Europa e participação em Festivais. Teve Jorge Benjor como padrinho no projeto Novo Canto e em seu álbum de estréia “Muito Prazer”; atuou como atriz/cantora em peças e musicais e integrou a Orquestra Brasileira de Sapateado. Ela é a voz da “Bela” no desenho da Disney “A Bela e a Fera” com uma legião de fãs eternos por sua impecável performance. Durante a pandemia produziu dois álbuns: “Koratã” com composições próprias, canções inéditas e canções guarani (resgatando a ancestralidade da sua avó paterna), e “Mborai” – cantos sagrados Guarani em versões Pop, projeto que inclui um livro de partituras trilíngue.

Juan Esteves é autor de 9 livros, e participa em mais de 200 publicações de editoras como Cia das Letras, Cosac & Naify; Penguin Books, Inglaterra; Rizzoli, Itália; Editorial Crítica, Espanha; entre outras.  Participou  e participa de Exposições no Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna ( São Paulo e Rio de Janeiro) Museu de Arte Contemporânea da USP, Pinacoteca do Estado de São Paulo; Instituto Moreira Salles; Museu Oscar Niemeyer, PS1/MoMA, NY, Fundacíon Juan March, Espanha; Stadelejik Het Domein Sittard, Holanda; Time Style Gallery, Tóquio; Victoria Miro Gallery, Londres; Carnegie Museum, Pittsburgh, EUA, em cerca de 28 individuais e  180 mostras coletivas. Tem obras nos acervos em vários locais, dentre eles, Musée de L'Elysée, Lausanne, Suíça; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM), Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC-USP); Pinacoteca do Estado de São Paulo (PINA_) Museu de Arte Brasileira (MAB-FAAP); Bibliothèque nationale de France (BNF); Museu de Fotografia da Cidade de Curitiba; Museu Oscar Niemeyer (MON).

Juca Martins fotografa profissionalmente desde 1970 produzindo reportagens para jornais, revistas e livros, nacionais e internacionais e ainda trabalhos institucionais para publicações empresariais. Participou de exposições no Brasil, Espanha, Itália, França, Alemanha, Suíça, México, Cuba, Colômbia e Equador e individuais: Testemunha Ocular na Casa da Imagem, 2013 e Serra Pelada na Galeria Utópica, 2019. Tem obras adquiridas para os acervos dos Museu de Arte de São Paulo, MASP, Museu de Arte Kunsthaus, Zurique, Casa da Imagem/ Museu da Cidade de São Paulo e Biblioteca Pública de Nova Iorque. Ganhou o Prêmio Esso de Fotografia (Brasil) com uma série de reportagens sobre menores, duas vezes o Prêmio Internacional Nikon (Japão) e Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (Brasil) com reportagem sobre a guerra de El Salvador. Atualmente é editor e fotógrafo da agencia Olhar Imagem e coordena o grupo de fotógrafos Fotobrasilis, especializado em documentar o Brasil, além de ministrar aulas e dar palestras sobre a história do fotojornalismo.

Juliana Dal Piva é jornalista formada pela UFSC e fez mestrado no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da FGV. Já trabalhou nas redações dos jornais O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, além da revista Época. Foi uma das fundadoras da Agência Lupa e atualmente é colunista do portal UOL. Apresentadora do premiado podcast UOL Investiga: A vida secreta de Jair e autora do livro "O Negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro", da editora Zahar. O livro esteve nas principais listas de best-sellers de 2022.

Juliana Otelo, uma jovem influenciadora digital com conteúdo focado na divulgação de livros nacionais. Em seu perfil “Acortana”, produz vídeos que apresentam novas obras ao seu público de forma divertida e descontraída. Famosa pelas esquetes “Em um minuto”, em que interpreta os personagens de forma cômica, ela instiga o leitor a dar início a sua mais nova leitura.

Leona Cavalli, é atriz e diretora brasileira, com diversos trabalhos na TV, no cinema e no teatro. Ganhadora de vários prêmios, incluindo o APCA, Shell, Guarani, estreia este ano a nova novela das 21h da Globo, "Terra e Paixão". Também é escritora, autora de Caminho das pedras - Reflexões de uma atriz e Belabelinha. 

Lígia Scalise é uma apaixonada por pessoas e suas Histórias. A paixão virou ofício e, há mais de 10 anos, trabalha ouvindo, potencializando e contando histórias como Jornalista e Documentarista. Tem na bagagem reportagens, documentários e projetos premiados, também é autora do livro: O Poder da sua História. O livro se chama: Pelo meu filho, eu luto.

Lilian Tahan, dirige desde setembro de 2015 o site de notícias Metrópoles. É formada em comunicação social pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em jornalismo digital e gestão de empresa de comunicação pela ISE Business School, instituição vinculada à Universidade de Navarra, na Espanha. Antes do Metrópoles, trabalhou por 12 anos no Correio Braziliense e dois anos na revista Veja Brasília, da Editora Abril. Também atuou como repórter concursada da EBC. Ao longo da carreira, conquistou prestigiados prêmios de jornalismo, como Esso, Embratel, Roche (Fundação Gabriel García Marquez), Sociedad Interamericana de Prensa, Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Society for News Design, CNT, CNI, AMB, MPT. No ano de 2020, o Metrópoles foi o veículo de comunicação mais premiado do Brasil segundo o Portal dos Jornalistas.

Luana Clinéia Isidoro Leite (Cunha Pará Poty), Indígena Guarani, nascida e criada em Mongaguá-SP. Atuante dos Movimentos Indígenas, da Mulher e na Igualdade Racial. Graduada em Serviço Social com pós em Saúde Pública. Atuante na economia criativa. Membro Diretora da OCCA- Organização de Cultura e Comunicação Alternativa - que trata na formação de jovens e seus/nos movimentos sociais. Membro Diretor da Assindar (Associação Indígena de Araçatuba e Região. Membro Diretor Motirô Bamidelê – Negros e Indígenas, Membro do Reniu - Brasil - Indígenas Do Contexto Urbano, Membro Escritora do Mulherio Indígena.

Luana Tolentino é doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Alteridade (Neia/UFMG). Professora de História na educação básica entre 2008 e 2019, tem se dedicado à formação inicial e continuada de professores. É autora do livro Outra educação é possível: Feminismo, antirracismo e inclusão em sala de aula (Mazza, 2017) e colunista da revista Carta Capital.

Lucas Amorim é Historiador e Mestrando em Artes. Atua na Secretaria de Estado Cultura e Turismo de Minas Gerais como Diretor do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, tendo como competência gerenciar e ampliar os serviços da Biblioteca Pública Estadual para a população do Estado, visando democratizar o acesso à informação e à leitura. Tem experiência em Gestão Cultural, Curadoria e montagem de exposições, Mediação Cultural em galerias de arte, Tombamento de Patrimônio Material e Imaterial; Inventário de Proteção de Inventário Cultural e docência como orientador de Pesquisas Artísticas e lecionando disciplinas de Metodologia de Pesquisa e História da Arte Moderna e Contemporânea.

Luciano Pedrilio, fotógrafo desde 2013, é um dos idealizadores do Grupo Imagens de Poços no Facebook, filiado a ASI - Associação Sulmineira de Imprensa, com trabalhos veiculados como freelancer pelo Jornal da Mantiqueira em parceria com a jornalista Delma Maiochi e alguns pela EPTV, já participou de várias exposições e concursos fotográficos como o renomado Brasilia Photo Show.

Luís Cláudio de Sousa Pereira, é latino-americano de Ribeirão Preto-SP, comunicador social publicitário pela Universidade de Ribeirão Preto, MBA em marketing pela Fundace-USP e especialista em Economia Criativa e Cidades Criativas pela PEC-FGV. Idealizador de AL+ América Latina e Economia Criativa, que visa ser o contraponto positivo da América Latina por meio da cultura, criatividade e meio ambiente e a Rede Ibero-americana de Comunicadores - RICOM (2005-2011) e foi bolsista da Fundación Carolina para o Curso de Comunicação Corporativa, Publicitária e Política pela Universidade Complutense de Madri, Espanha em 2005. Autor do livro América Latina 2051, classificado em um novo gênero literário e movimento cultural no mundo: o solarpunk, por ser uma visão de futuro possível e positiva. América Latina 2051 também é um projeto transmídia e movimento cultural e tem como propósito empoderar latino-americanxs para transformar a América Latina.

Luiza Romão, Poeta, atriz e slammer, Luiza Romão é autora dos livros Sangria (2017, selo doburro), Também guardamos pedras aqui (2021, Editora Nós - vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Poesia e Melhor Livro do Ano e Semifinalista do Prêmio Oceanos) e Nadine (2022, Editora Quelônio). É Mestra em Teoria Literária e Literatura Comparada (FFLCH/USP), pesquisando voz, poesia e slam. No teatro, integra a Coletiva Palabreria.

Manuel da Costa Pinto é jornalista e crítico literário, autor dos livros Paisagens Interiores e Outros Ensaios, Literatura Brasileira Hoje e Albert Camus – Um Elogio do Ensaio, organizador de A Inteligência e o Cadafalso e outros ensaios, de Albert Camus, e do Diário Confessional, de Oswald de Andrade. Foi editor da revista Cult, colunista da Folha de S.Paulo, curador da Flip (2011) e da programação literária da Feira do Livro de Frankfurt de 2013, que teve o Brasil como país homenageado. Atualmente, apresenta o programa “Entrelinhas”, da TV Cultura, e é curador do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa.

Mara Rita Guimarães, é uma mulher que acredita que a Felicidade é uma semente que vale a pena ser plantada e cuidada. Mãe, avó, poeta, rezadeira, educadora e psicóloga clínica. Autora do livro “Bordados de Deus” e “As 12 Forças da Felicidade” e gestora, co-produtora e co- roteirista do documentário “Empreendedorismo é coisa de Mulher: joias do Vale do Jequitinhonha”. NO Flipoços Mara o novo livro “Árvore da Felicidade”.

Marcelo Abuchalla, artista plástico e fotografo. Marcelo nos conta que de sempre me vi envolvido pela arte e sempre a fazer. Com 6 anos de idade os passeios da tarde eram no Museu Lasar Segall na Rua Afonso Celso, isso em 1967. No final dos anos 70 já frequentava o laboratório de fotografia do Lassar Segall. E assim a história segue, em 1983 faculdade de jornalismo. E foi na faculdade que a fotografia ocupou todos os espaços. Na vida profissional fotografando. No estágio fotografando. O curso superior voltado à fotojornalismo. De todo esse trabalho Marcelo conserva negativos e slides alguns com mais de 55 anos e que agora ele traz na Flipoços 2023. Esse ensaio; fotografado em 1984 no manicômio do Juqueiry em São Paulo revela a profunda solidão da loucura ou a loucura da solidão.

Márcio Rodrigues é fotógrafo, natural de Belo Horizonte. Químico pelo CEFET-MG e um quase-designer-gráfico pela FUMA-MG. Fotografa Moda e Publicidade há 28 anos. Colaborador das revistas Vogue, L`Officiel e ELLE. Fundador do estúdio Lumini, executa campanhas para importantes agencias do Brasil. Em 2009 foi eleito entre os 5 fotógrafos de moda do Brasil pelo Prêmio Melhores da Fotografia, do Fotosite. Em 2009 ganhou o Prêmio Conrado Wessel de Arte. Possui trabalhos em várias coleções particulares, além do acervo da Coleção MASP/Pirelli.

Mari Vieira, Bacharel em Estudos Literários e Letras, Pós-graduada em Tradução, Edição e Revisão Textual, Mestre em Literatura Inglesa, Doutoranda em Linguística. Com mais de sete anos de experiência no mercado editorial, é especialista em literatura de entretenimento e tem trabalhado com alguns dos autores mais renomados da literatura contemporânea. Além de ser a atual Editora Chefe do Grupo Editorial Cabana Vermelha, ela também atua como Consultora literária, Mentora de escrita e Agente editorial. Com mais de 200 livros editados, 100 alunos em sua carreira como mentora, ela tem contribuído significativamente para o desenvolvimento da próxima geração de escritores talentosos.

Mariana Vilela, nascida no ano de 1981 em Três Lagoas, pequena cidade do Mato Grosso do Sul, hoje reside em São Paulo, SP. Jornalista com experiência em comunicação cultural e empresarial, assessoria de imprensa e jornalismo humanitário. A escrita a acompanhou desde pequena, mas o despertar para o universo literário se deu a partir do coletivo do Clube de Escrita para Mulheres, idealizado pela escritora Jarid Arraes. Compulsão de Clarisse foi o primeiro livro publicado por Mariana.

Marieta Carneiro dos Santos, é professora, formada no Magistério na escola Estadual David Campista, Graduada em Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História (Faculdade de Filosofia Ciências e Letras “Prof. José Augusto Vieira”, Faculdade de Machado-MG), pós-graduada em Educação Infantil, Gestão Escolar, História e Geografia (Faculdade de Educação São Luiz de Jaboticabal). Concursada desde 1993 na rede municipal de ensino de Poços de Caldas e também atuei na rede estadual de Minas Gerais exercendo minhas funções desde a Educação Infantil, passando pelo Ensino Fundamental II e Médio. Atualmente presidenta do Sindserv (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Poços de Caldas), exercendo o terceiro mandato consecutivo e Secretária de Assuntos Jurídicos na CTB Minas (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil/Minas Gerais).

Maze Chotil, é jornalista, pesquisadora e autora. Doutora em ciências da informação e da comunicação (Paris VIII) e pós-doutora (EHESS). Nascida em Glória de Dourados-MS, morou em Osasco-SP por mais de 10 anos e vive em Paris desde 1985. Já publicou Na sombra do ipê; Nascentes vivas para os povos Guarani, Kaiowá e Terena; No Crepúsculo da vida; Maria d’Apparecida: negroluminosa voz, Na rota de traficantes de obras de arte; José Ibrahim: O líder da grande greve que afrontou a ditadura; Trabalhadores Exilados: a saga de brasileiros forçados a partir (1964-1985); Lembranças do sítio; Lembrançasda Vila; Minha aventura na colonização do Oeste e Minha Paris Brasileira. Em francês, foram publicados Mon enfance dans le Mato Grosso, Maria D´Apparecida – Une Maria pas comme les autres, L’Exil ouvrier e Ouvrières chez Bidermann.

Patrono Flipoços 2023 - Walter Carvalho, Diretor de fotografia, Documentarista. Premiado diretor de fotografia, trabalhou com grandes nomes do cinema nacional, como Glauber Rocha (Jorge Amado no cinema) e Nelson Pereira dos Santos (Cinema de lágrimas). Estabeleceu uma parceria mais constante com o cineasta Walter Salles, com quem trabalhou em vários filmes. Começou no cinema trabalhando em filmes de seu irmão, o documentarista Vladimir Carvalho, e como assistente dos diretores de fotografia José Medeiros, Dib Lutfi e Fernando Duarte. Fez também novelas e minisséries para TV. Entre os mais de 40 prêmios que já recebeu, destacam-se os troféus em festivais internacionais voltados para fotografia, como o CameraImage, na Polônia, em que recebeu o Golden Frog por Central do Brasil, e o Festival da Macedônia, onde recebeu a Câmera de Prata por Terra estrangeira e duas Câmeras de Ouro, por Central do Brasil e Lavoura arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho. Por este filme recebeu ainda os troféus de melhor fotografia nos festivais de Cartagena e Havana, o prêmio da Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) e o Grande Prêmio BR do Cinema Brasileiro. Na televisão, dirigiu alguns episódios da série Carandiru – outras histórias (2005), para a Rede Globo.

Paula Karenina, possui graduação em Pedagogia (UEMG), é mestre em Educação (UNIFAL), especialista em História Contemporânea (PUC), em Práticas de Letramento e Alfabetização (UFSJ), em Sociologia no Ensino Médio (UFSJ) e em Educação em Direitos Humanos (UNIFESP). Exerceu a coordenação do curso Pré-vestibular comunitário Educafro, trabalha a quase 20 anos como professora ou supervisora na Educação Básica, é membro do Coletivo Educação e presidente do Conselho Municipal de Educação.

Rozana Maris Silva Faro, Graduada em Geografia e História (Centro Universitário Claretiano) e Pedagogia (Autarquia Municipal de Ensino de Poços de Caldas), atuo na rede privada de ensino de Poços de Caldas e especialista em História da Arte. Diretora do SINPROMINAS – Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Rede Privada), regional de Poços de Caldas.

S. Castro ou Stephânia C. começou a colocar suas ideias em 2018, mas só em 2019 resolveu publicá-las na plataforma do Kindle. Seu primeiro livro "Duque por contrato" alcançou, nas primeiras 48h de lançamento, o primeiro lugar de e-book mais vendido. Desde então tem se dedicado e publicado diversos livros, tanto romances de época quanto romances hot. Atualmente, após vender sua marca de semijoias, a mineirinha de temperamento forte está focada somente em sua carreira como autora. Tetê, como alguns a chamam, é casada, tem uma filha e reside na cidade de Poços de Caldas, no sul de MG.

Silvia Schmidt, formou-se em Letras Português e Inglês e respectivas Literaturas na Fatea/SP. Especializou-se em Comunicação e Semiótica na PUC/SP, Sociologia e Política/USP, e Ontopsicologia em SC. Por 16 anos ministrou aulas de Literatura Brasileira. Em 2014 fundou a editora para livros eletrônicos a Símbol@Digital - quando lança seu romance de estreia Duty Free (2000) em formato epub durante residência artística na CASA DO SOL, em Campinas, no IHH (Instituto Hilda Hilst). Tem participado como mediadora desde 2016, em eventos literários em crítica interseccional assim como, participado de antologias e revistas literárias com poesia contos e ensaios. Nacionais e Internacionais. Bilíngue é Translingue. É colaboradora do Flipoços desde 2017. Em 2023 mediará o encontro entre escritores independentes: do impresso ao e-book- não na mesma ordem. Com participantes convidados. Também lançará seu mais recente livro pela Kotter editorial de Curitiba. Entrelaçamentos e urbanidades-poética e política.

Thaty Naila, fotógrafa profissional desde 2013 e Professora de fotografia e artes visuais. Pós-graduada em Artes Visuais: Cultura e Criação e em Direito Ambiental _ Graduada em Licenciatura em Artes Visuais e em Direito _ Realizadora do projeto cultural 'Olhar Sulfuroso: Oficina de fotografia e preservação patrimonial da cidade de Poços de Caldas/MG'. Realiza e promove palestras e workshop de fotografia, patrimônio cultural e artes visuais. Atualmente também leciona Arte e Teatro em escola pública de ensino estadual.

Vanessa Ratton é jornalista e escritora. Formada também em Letras. Pós-graduada em Teatro Brasileiro, Psicopedagogia e Justiça Restaurativa. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC SP. Além de ser editora e co-organizadora do Álbum Biográfico das Guerreiras da Ancestralidade, do Mulherio das Letras Indígenas, tem livros selecionados pelo PNLD e Minha Biblioteca de São Paulo. Finalista do Prêmio UBE 2022. Quando a Lua é Cheia, editora Pantograf é seu primeiro livro juvenil. Um romance que mescla aventura policial e o mundo fantástico do folclore brasileiro, no universo da menor cidade do Brasil, de Serra da Saudade, em Minas Gerais.

Vilma Gil Gomes, escritora, autora de O infinito do astral - A arte da espiritualidade alinhada com a filosofia xamãnica e a Floresta Amazônica.

Vitor Henrique Paro, é professor titular (colaborador sênior) na Faculdade de Educação da USP, onde exerce a docência e a pesquisa, e coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar - Gepae. Foi pesquisador sênior na Fundação Carlos Chagas e professor titular na PUC–SP. É autor, entre outros, dos seguintes livros: Administração escolar: introdução crítica, Gestão democrática da escola pública, Por dentro da escola pública, Educação como exercício do poder, Crítica da estrutura da escola, Professor: artesão ou operário? e O capital para educadores. No Flipoços o professor Paro lança o novo livro “O Capital para educadores”.

Yan Boechat é jornalista e fotógrafo com cerca de 25 anos de experiência atuando nos principais veículos de comunicação do País. Ao longo dos anos trabalhou em diferentes meios e diferentes áreas. Foi repórter de Economia e Negócios nos principais jornais econômicos do Brasil, como a Gazeta Mercantil e o Valor Econômico. Atuou como repórter e editor de Política, tanto no Valor, assim como na Revista Istoé. Como correspondente internacional atuou em mais de 20 países em diferentes regiões do mundo e cobriu os principais conflitos armados no início deste século, como a Guerra do Afeganistão, Primavera Árabe, a Guerra da Síria, a Guerra na Ucrânia e a Guerra contra o Estado Islâmico para veículos como Folha de São Paulo, Época, Estado de São Paulo, Istoé, GQ, Marie Clair, TV Bandeirantes, Jornal O Globo. Como profissional diversificou o campo de atuação. Hoje, além de ser repórter de texto, é também fotógrafo premiado e passou a atuar na televisão, tanto diante das câmeras, como as operando.